S. Pedro de Rates Freguesia da Póvoa de Varzim

A vila de São Pedro de Rates tem o estatuto de freguesia restaurado desde 1993. Era um ponto de passagem de uma via romana e aí começa um dos trilhos dos Caminhos de Santiago. No livroLos más bellos pueblos y ciudades de Portugal”, Se describe como una de las más bellas ciudades portuguesas, Es en este pueblo que se basa el albergue para peregrinos de San Pedro de Rates, el primer albergue de peregrinos del Camino Portugués de Santiago para abrir en Portugal.

El nombre del lugar y la ciudad de las ratas (el término Ratificado) parece ser anterior à romanização. La tierra se desarrolla gracias al monasterio fundado por el Conde D. Henrique, padre del primer rey portugués, sin ano de 1100, e é uma paróquia antiga referida no século XI com o título “San Pedro Ratificado”.

A principios del siglo XVI, o mosteiro desorganizou-se o que levou a que em 1517 tenha sido extinto e transformado em Comenda da Ordem de Cristo. El primer titular de encomio fue Sousa, nativo de esta tierra y el primer gobernador general de Brasil, es seguido por una larga lista de comandantes y comendadeiras. No se conoce ningún chárter de edad, pero fue condado en el siglo XIII. En 1517, O Rei D. Manuel I renova o foral ao Couto da Vila e ao Mosteiro. Com as reformas liberais, o concelho é extinto em 1836 e passa a integrar o concelho da Póvoa de Varzim. Em lembrança desse passado municipal, sigue siendo el Inicio del Ayuntamiento y el Pelourinho (Interés Público).

S. Pedro de Rates es el pueblo más despoblada de Varzim, contudo tem merecido grande atenção devido ao património histórico e paisagístico bastante significativo para o concelho e para o desenvolvimento do turismo rural. Toda a vila está centrada à volta do Mosteiro de Rates e todo o centro histórico, un Visitar, donde los nobles y los burgueses locales residieron, está muito bem conservado. Lá se encontra a Igreja de S. Pedro de Rates, también conocida como Iglesia románica de Precios, que constitui um dos mais importantes monumentos românicos medievais no então emergente reino de Portugal, dada a relevância das formas arquitectónicas e escultóricas. A 1552, a igreja guardava o Corpo de S. Pedro de Rates antes de este ter sido transferido para a Sé de Braga. São Pedro de Rates seria um bispo ordenado por Santiago Mata-Mouros, decapitado quando celebrava uma missa. Um eremita chamado Félix deu sepultura ao corpo mutilado e decomposto do bispo. A igreja encontra-se classificada como Monumento Nacional.

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